Os grupos dominantes têm buscado resolver a crise econômica do país através da retirada de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Em Vinhedo, o governo Jaime Cruz vem atacando constantemente os direitos das servidoras e dos servidores e os serviços públicos.
Na campanha salarial de 2017, nos mobilizamos em diversas ações em torno de uma série de reivindicações, em especial o reajuste com o índice da inflação nos salários e benefícios, e a revogação do decreto da maldade.
A Campanha Salarial culminou com uma paralisação e uma greve, paralisando os serviços públicos da cidade. Devido ao chamado Decreto da Maldade, que retira o auxílio alimentação integral, mesmo com faltas justificadas, a greve teve que ser encerrada. Fomos, então, a dissídio coletivo.
Na justiça do trabalho, alegaram que não foram cumpridos os requisitos formais, que alguns documentos estavam inelegíveis e que havia pouca adesão de servidores nas Assembleias e deu uma decisão extinguindo o processo sem resolução do mérito.
Recorremos desta decisão por entendermos que os requisitos exigidos não são previstos em nosso Estatuto e que a Constituição Federal veda a interferência direta do Estado ao se tratar de Entidade Sindical, além disso, comprovamos que os documentos estão sim legíveis e que a decisão estava equivocada. O recurso está pendente de apreciação do desembargador.
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