A luta dos servidores e servidoras de Vinhedo não para. No último mês, o SSPV focou em duas frentes: cobrança dos direitos adquiridos e defesa de servidores perseguidos ou assediados. O primeiro eixo envolve, principalmente, a volta do café da manhã, o pagamento das progressões atrasadas (biênio e quinquênio) e de auxílio-alimentação (BIQ) para os inativos. São direitos garantidos por leis e pelo Acordo Coletivo. Exigimos urgência na resolução de todas as pendências. Chega de enrolação, prefeito!
A segunda frente de atuação está relacionada a uma série de denúncias de assédio moral, transferências arbitrárias e desvios de função. Em um dos casos, a assessoria jurídica do SSPV venceu o processo de um servidor vítima de assédio moral no trabalho. A prefeitura foi obrigada a indeniza-lo por danos morais. Nesta edição do jornal, reforçamos mais uma vez: caso você se sinta assediado, perseguido ou humilhado no ambiente de trabalho, procure o sindicato. Nós lutamos por seus direitos.
Outra vitória jurídica foi de um servidor que se acidentou no trabalho e ficou sete meses sem receber auxílio-alimentação, por conta do Decreto da Maldade. O juiz exigiu que o governo pague todos os meses não pagos. O processo coletivo de férias foi mais uma boa notícia no último período. O sindicato venceu em terceira instância e a prefeitura já não pode recorrer. Todos esses resultados são fruto da contribuição de cada sindicalizado ou sindicalizada que contribui para a sustentação da assessoria jurídica do SSPV. Fortaleça a defesa por direitos, sindicaliza-se!
No plano nacional, é impossível ignorar as eleições presidenciais. Assim como a Intersindical e as demais centrais sindicais, o SSPV considera que o segundo turno será decisivo para os direitos dos trabalhadores, para a democracia e o fim da violência. Pedimos para que os servidores e servidoras leiam os planos de governo dos dois candidatos e se atentem a suas trajetórias pessoais e políticas, buscando fontes confiáveis em meio à profusão de boatos e notícias falsas. Os direitos trabalhistas e sociais e a convivência harmoniosa do povo brasileiro estão em jogo na votação do dia 28 de outubro.
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