A repercussão na mídia foi baixa, mas já se sabe que os incêndios na floresta amazônica, que chocaram o mundo no mês passado, foram criminosos e combinados.
A ação ocorreu na região de Altamira, no Pará, em 10 de agosto, o “Dia do Fogo” e foi articulada por dezenas de pessoas em grupo no WhatsApp. O objetivo das queimadas era demonstrar apoio ao governo Bolsonaro na cruzada contra as leis ambientais e a fiscalização do Ibama. As informações foram divulgadas pela revista Globo Rural.
Aliás, dois dias antes da ação prometida, a Procuradoria descobriu os planos e enviou alerta urgente ao Ibama, pedindo reforço na fiscalização de áreas de preservação. Nada foi feito. Se depender do governo Bolsonaro, o fogo será rotina nas florestas brasileiras.
As Polícias Federal e Civil e o Ministério Público seguem investigando o caso.
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