Governo quer acabar com concursos públicos, reduzir salários, pôr fim à estabilidade de emprego e extinguir cargos existentes nos três níveis: federal, estadual e municipal
O capitão fascista Jair Bolsonaro e seu ministro parasita Paulo Guedes ainda não apresentaram a proposta do governo de “reforma” administrativa. Mas o texto já está engatilhado: o alvo da vez é o serviço público. De acordo as declarações, será uma investida contra direitos dos servidores federais, estaduais e municipais. E, consequentemente, de toda a população, que é atendida por nós. Até agora, os pontos mais graves ventilados são:
– Redução drástica dos concursos públicos, que significa sobrecarga e precarização para os atuais servidores e portas abertas para privatizações e terceirizações irrestritas.
– Redução de salários: em vez de cobrar dos milionários e banqueiros, querem tirar dos assalariados.
– Extinção de cargos: assim como o fim dos concursos, vai aumentar a precarização e facilitar a terceirização.
– Fim da estabilidade: para deixar o serviço público refém de políticos de plantão, que vão perseguir e demitir sem critério os servidores que não se submeterem a seus caprichos. Vai ser só cabide de emprego.
Na prática, a “reforma” quer desmontar o serviço público e o atendimento à população, repassando as atividades para a iniciativa privada.
Que a proposta é prejudicial ao povo, não há dúvidas. O problema é que, com base na mentira, o governo vai mandar ver na propaganda. A fala de Guedes sobre o “parasita” já mostra isso. Da nossa parte, a tarefa é mostrar que o serviço público é para todos, já o privado é para poucos. Valorizar o serviço público é valorizar a população!
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